… eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles. (v. 17)
Clarinha chorava em seu berço, e nada parecia acalmá-la. Ao ouvir a voz de sua mãe, parou imediatamente de chorar. Era a voz mais querida para Clarinha.
Maria Madalena serviu a Jesus e a seus discípulos com seus bens e tempo. Ela fez parte do pequeno grupo que estava aos pés da cruz de Cristo. Bem cedo no domingo, ela foi ao túmulo de Jesus. Ficou ali prostrada, chorando, porque a pedra que fechava a sepultura estava removida. Ela só via sua dor, ainda maior porque pensava que haviam roubado o corpo de Jesus.
Quando a dor nos afeta, parece que nossos ouvidos e olhos ficam embotados. Isso aconteceu com Maria Madalena. A voz dos anjos não lhe dizia nada. Não conseguia parar de chorar. Ela se afogava em sua dor.
O Mestre ressuscitado, porém, disse: “Maria!”. Ao ouvir seu nome, ela o reconheceu, parou de chorar, e a alegria tomou conta dela. Então o Senhor a incumbiu da missão de contar aos discípulos: “… eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles”.
Jesus é assim: transforma choro em alegria naqueles que o recebem e nele confiam. Alegria de ter os pecados perdoados e de saber que o Pai nos preparou um lugar maravilhoso no céu, onde não haverá mais choro nem lágrimas.
A Boa Notícia não é privilégio de poucos, mas Jesus morreu e ressuscitou para que todos os que creem nele tenham alegria e a certeza da vida eterna. Você e eu fomos incumbidos de espalhar essa Boa Notícia ali onde Deus nos colocou.