Como vocês ouviram desde o começo, o mandamento é este: continuem a amar uns aos outros. (v. 6)
Certa vez, um pai comprou um carro. Ele não permitia que alguém o dirigisse além dele. Um dia, o filho de 18 anos pediu o carro emprestado para sair, no sábado à noite, com a sua namorada. Depois de muito insistir e de mil e uma promessas, o pai acabou concordando. Mas disse o seguinte: “Se qualquer coisa sair errada, ligue-me imediatamente. Mas qualquer coisa mesmo”.
O rapaz saiu lá pelas 21 horas. Uma hora depois, ele ligou para o pai: “Pai, você lembra de que me disse para ligar se alguma coisa saísse errada?”.
O pai ficou de pé, num pulo só. Tremendo, pediu: “O que aconteceu?”. “Bem”, disse o filho, “o carro está com um barulho engraçado. Parece que entrou água na máquina”.
O pai, confuso, disse: “Filho, isso é impossível. Que faz você pensar que há água no motor?”. O rapaz respondeu: “Acho que é porque eu caí com o carro dentro do rio”.
O que você acha que o pai disse ao filho naquela hora? A gente pode pensar que ele esbravejou: “Eu sabia...”; “Você vai ver...”; “Nunca mais confio em você...”. Mas o pai perguntou: “Filho, você se machucou?”. Como se chama isso que o pai fez? A resposta é: “Amor”.
No mundo de hoje, o amor parece que está com os dias contados. Já o próprio Jesus avisou: “O amor de muitos esfriará”. Porém, enquanto pudermos em fé socorrer-nos na fonte do amor de Cristo, enquanto pudermos amar os outros, vamos fazê-lo, e o amor não acabará. Aliás, até no céu nós vamos amar e só vamos chegar lá porque Deus nos amou.