Naquele dia, o “Ramo Novo” que o Senhor Deus plantar crescerá forte e bonito... (v. 2)
Cresce por todos os lados nas igrejas “tradicionais” o grito por mudanças. A grita dá a entender que o culto precisa ser renovado. A liturgia precisa ser renovada. Os pastores precisam reciclar-se. O grito pela contextualização é geral. A grita, porém, é coerente e necessária? As igrejas não “tradicionais” conseguiram se renovar e se reciclar?
Todo mundo é apaixonado pelo novo. Quem não quer casa nova, carro novo? Quem não gosta de calça nova, camisa ou blusa novas, móveis novos? Tudo isso, entretanto, dura até amanhã, semana que vem, o ano que vem. E daí? Vaidade de vaidades!
“Naquele dia, o ‘Ramo Novo’ que o Senhor Deus plantar crescerá forte e bonito.” O “Ramo Novo” é Jesus Cristo, Emanuel, Deus-conosco, já prometido por Isaías 600 anos antes do próprio Cristo nascer.
Jesus Cristo é o “Novo” de Deus. Ele é o novo Adão. Ele é o Mediador da Nova Aliança. Aquele que destrói a última inimiga, a morte, e que nos traz a nova vida. Ele, em pessoa, afirma: “Agora faço novas todas as coisas” (Apocalipse 21.5). “Pois eu estou criando um novo céu e uma nova terra” (Isaías 65.17). Sim, “o brilho desta estrela novos tempos vem trazer; novos dias, novas eras, tudo novo nos vai ser”. Em, por e com Cristo.
Você quer e procura o novo? Então aproxime-se e una-se a Cristo sempre. Ele é o “Ramo Novo” do Senhor, que crescerá forte e bonito. Lembre-se: sem Cristo, tudo é velho, ruim e feio. Com Jesus, tudo é sempre novo: você também. Novo, bonito e forte.