Mas as pessoas que tiveram misericórdia dos outros não serão condenadas no Dia do Juízo Final. (v. 13)
Em todas as épocas, o mundo enfrentou dificuldades em relação ao valor do ser humano. Em nosso tempo, parece que mais ainda. Os valores são medidos por riqueza, raça, capacidade e assim por diante. Mesmo diante de tentativas globais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os sentimentos humanos prevalecem e revelam um coração corrupto e egoísta.
Houve um homem apenas que julgou o próximo utilizando uma medida diferente e divina. Ele não classificou as pessoas por capacidades, posses, raças ou critério humano. Ele agiu por critérios divinos. Na cruz, nós o vemos. Jesus não carregou os pecados de uma classe, mas de toda humanidade. Ele o fez para nos dar a necessária santificação que permite a presença de Deus em nossa vida.
Em Cristo, temos mais do que uma Declaração de Direitos Humanos. Temos os sentimentos de Jesus derramados em nosso coração. São sentimentos que levam a ações de misericórdia sinceras, que tratam o próximo com valor e igualdade.
Aproveite todas as oportunidades para assegurar a comunhão com Jesus. Cultive a participação regular na Santa Ceia e no ouvir da sua Palavra. Cultive o que mantém você na comunhão que dá o coração de Jesus. Disso brotam verdadeiros atos de misericórdia. Tiago afirma: “Mas as pessoas que tiveram misericórdia dos outros não serão condenadas no Dia do Juízo Final”. Essas têm um novo coração. Têm em si tudo o que Jesus fez na cruz, os seus sentimentos e as suas ações.