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01 de outubro de 2004

Alegria Completa

João 16.23b-28

A alegria só será completa no dia em que pudermos ver o nome de Deus completamente santificado. Mas isso só terá lugar na outra vida, onde não haverá nada senão pura e perfeita alegria e nenhum pingo de tristeza. Agora, na presente vida temos isso apenas em parte. Temos apenas uma gotinha, na fé, que é o começo ou o antegozo, pois recebe o consolo que Cristo nos salvou e que por meio dele ingressamos no reino de Deus. Agora, tudo isso é muito pequeno em termos de poder e resultado. A alegria não quer vir ao natural, e, como acontece na fé e na vida, não pode ser tão pura assim, porque sempre de novo caímos e temos de suportar o peso da tristeza de uma consciência intranqüila. E, assim, a alegria não chega a ser pura, ou se torna tão pequena que a gente mal consegue sentir essa alegria começada em nós. Por isso é preciso acrescentar também esta outra parte: Devemos orar, pedindo ajuda e poder, para que, finalmente, possa haver alegria pura, completa, perfeita. Essa alegria você não a deve buscar em si mesmo ou neste mundo, porque a alegria do mundo é impura e, finalmente, termina com a morte. Mas vocês devem buscá-la em oração, diz Cristo, pedindo em meu nome que se concretize aquilo para que vim ao mundo e chamei e ordenei vocês: Que o nome, o reino e a vontade de Deus se façam em todo o mundo, e para que termine de vez a incessante oposição do diabo, do mundo e da carne.