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01 de dezembro de 2004

Orar com Cristo e orar sem Cristo

João 15.1-7

É realmente miserável o mundo sem Cristo, onde se conclui: Muito esforço e trabalho e nada realizado; muitas orações, busca e insistência e, apesar de tudo, nada alcançado, nada encontrado, nada feito. Pois batem à porta errada. Porque, o que fazem e pedem, fazem-no como outra obra qualquer, sem fé. Eles não têm consolo nem confiança, sim, falta-lhes a convicção de que Deus se agrada do que estão fazendo ou que vai atendê-los. Por isso não podem orar. E como eu já disse repetidas vezes, orar é obra exclusiva da fé e ninguém pode fazê-lo exceto o cristão. Pois os cristãos oram, não confiando em si mesmos, mas naquele nome em que foram batizados, o nome do Filho de Deus, e têm a certeza de que sua oração é agradável a Deus porque ele mandou orar em nome de Cristo e prometeu atender. Os não-cristãos não sabem disso. Oram em seu próprio nome. Querem preparar-se durant longo tempo para serem dignos e acabam transformando tudo em mera obra. E tão logo perguntados se têm certeza de que foram ouvidos, respondem: Eu fiz oração, mas só Deus sabe se fui ouvido. Mas será que isso é oração, quando você não sabe o que está fazendo e muito menos o que Deus pensa disso? Com o cristão, todavia, é diferente. Ele ora baseado no mandamento e na promessa de Deus, apresenta seu pedido a Deus em nome de Cristo, sabe que será atendido, e sua experiência é de que em toda e qualquer necessidade recebe ajuda.