Aqui se exige não um amor fingido, mas um amor que vem do coração, assim que a desgraça dos outros nos doa como se fosse nossa, e sua felicidade nos alegre como se fosse nossa, da mesma forma como os pais se alegram quando seus filhos vão bem e ficam tristes quando eles vão mal. E aqui aprendemos o quanto ainda estamos longe de cumprir o mandamento que diz: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, o que significa que devemos estar tão profundamente enraizados no amor que sejamos propriedade dele com corpo, alma, bens e honra. Amar é algo grandioso. Maior ainda é amar como irmão. Maior que tudo, amar como um pai ama seu filho. E este amor é amor ardente que vem bem do fundo do coração.