O casamento une dois corpos. Os elos de ligação procedem do coração, onde se estabelecem os sentimentos e os desejos. A mente administra as razões que estimulam ou freiam os membros do corpo. E Deus age na alma, para que marido e mulher sejam um só corpo. Se alimentarmos o coração com desejos de adultério, impurezas e fornicação, eles destruirão nossa fé, consciência e amor ao cônjuge (Hebreus 13.4). O cônjuge precisa ocupar um lugar especial no coração do outro. É preciso olhá-lo como pessoa valiosa. Antes de ser esposa ou esposo, ele é um filho de Deus que me acompanha. Ele é a pessoa que completa a minha pessoa; é a carne que completa a minha carne. Ora, Deus deseja que seus filhos tenham paz e alegria. Ele me usa como marido para propiciar esta paz à filha dele, que é minha mulher, e vice-versa. Sou instrumento a serviço do Senhor para tornar minha irmã em Cristo, e esposa, uma pessoa respeitável e respeitada, honrada, feliz, segura, confiante e amada como o Senhor a ama. Ele orienta: “maridos, amem as suas mulheres, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela” (Efésios 5.25). Duas pessoas que alimentam seus corações com a Palavra de Deus, com respeito, com carinho e amor um pelo outro, com certeza, terão prazer em estarem juntas e sempre sentirão forte atração para a vida íntima. Isto preenche o casamento, torna a família segura e feliz, e não permite espaço para a traição e o adultério com suas graves conseqüências. Quem está casado assim, vive o milagre de dois em um e sabe que é feliz.