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10 de janeiro de 2012

Autoridade admirada

Marcos 1.21-39

[b]As pessoas que o escutavam ficaram muito admiradas com a sua maneira de ensinar. É que Jesus ensinava com autoridade dele mesmo e não como os professores da Lei. (v. 22)[/b] Jamais vou esquecer um professor da faculdade. Aparentemente, sem nenhum atributo para ser respeitado conforme as regras da sociedade. Vestia roupas simples. Na mão, apenas uma sacola. Dentro dela, um exemplar do Antigo Testamento em hebraico. O respeito, a autoridade e a admiração dos alunos surgiram de forma natural assim que a aula começou. Quanta sabedoria e que jeito para ensinar! Ensinava com autoridade de alguém vocacionado. Em Cafarnaum, os ensinamentos dos professores da lei não tocavam o coração das pessoas da mesma forma como as palavras de Jesus. Todo o ensino, por lógica, aponta para uma ação. Entre o falar e o fazer deve haver coerência. As palavras de Jesus apontavam para uma prática condizente com o seu conteúdo. Este era o motivo do encanto, da admiração e do consequente discipulado. Os três exemplos de curas realizadas por Jesus: um homem que estava dominado por um espírito mau, a sogra de Pedro e a cura de muitas outras pessoas representam a coerência do seu ensino. E, depois disso, o Mestre levantou-se e foi para um lugar deserto, e ali ficou orando para recuperar as forças e continuar sua missão. Ensinar, orar e agir. Esta era a lógica de Jesus. Talvez, não tenhamos uma lógica tão coerente em nossa caminhada de fé, mas, sem dúvida, nenhuma dessas três atitudes pode ser menosprezada. Portanto, ensine e nunca deixe de orar e de agir.