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09 de março de 2012

Amor a Deus e ao próximo também no esporte

Marcos 12.28-34

[b]Ame os outros como você ama a você mesmo. (v. 31)[/b] Amar o Senhor de todo o coração e amar o próximo como a si mesmo! Esta é a proposta de vida de Jesus em resposta ao mestre da Lei que quer saber qual é o mandamento mais importante. Amar a Deus e aos outros devem andar juntos. Quem diz que ama a Deus e não ama o seu próximo, está mentindo. Podemos até achar fácil amar a Deus e aos que nos são queridos, mas amar os que não nos são simpáticos? Quem não conhece o ditado “Ninguém é mais (nem menos) que ninguém”? É tudo uma questão de consideração para com o outro, não importa como ele é. Esse amor traz consigo uma postura de humildade, de solidariedade, de valorização. Há exemplos concretos desse amor nas nossas comunidades, nas de outras confissões religiosas e, também, no mundo dos esportes. 1972 – Olimpíada de Munique, na Alemanha. Sai a primeira medalha de ouro para o país-sede. A radiante atleta alemã está no degrau mais alto do pódio. A seu lado, um degrau abaixo, estão as medalhistas de prata e de bronze. A diferença é de apenas um degrau, mas evidencia a superioridade alemã. Ouvem-se os primeiros sons do Hino da Alemanha, quando a atleta campeã puxa suas rivais para o “degrau de ouro”. O estádio todo irrompe em aplausos. Algo semelhante ocorreu numa paraolimpíada, onde meninos com síndrome de Down competiam na corrida de 100 metros. Quase na linha da chegada, um deles tropeça e cai. Surpresa geral: todos os que estavam na sua frente voltam, ajudam-no a levantar-se e todos de mãos dadas, cruzam juntos a linha da chegada!