[b]Portanto, arrependam-se e voltem para Deus, a fim de que ele perdoe os pecados de vocês. (v. 19) [/b] Conta-se que certa pessoa cometera um erro e, arrependida, pediu perdão a Deus. Não tardou, e ela repetiu o mesmo erro. Envergonhada, já não se sentia mais digna de pedir que Deus a perdoasse. Ao vê-la triste e evasiva, o Senhor perguntou-lhe: “Por que você está tão triste?” E ela respondeu: “Eu cometi o mesmo pecado e estou com vergonha de pedir perdão pela segunda vez”. E Deus respondeu: “Segunda vez? Quando foi a primeira?” Esta história mostra que, apesar dos nossos pecados, Deus, sempre de novo, oferece a sua graça através de Cristo. Ele conhece melhor do que ninguém suas criaturas e sabe das nossas fraquezas. Por isso, o convite ao arrependimento continua de pé, apesar de reincidirmos nos mesmos erros. Deus é assim: sempre disposto a perdoar. Ele enviou seu Filho ao mundo para oferecer perdão e uma vida nova e plena a todos os que se arrependem. O chamado ao arrependimento inclui o reconhecimento e a decisão de apartar-se dos erros e modificar o comportamento. Este processo inicia quando descobrimos que Deus nos oferece nova vida através do seu Filho ressuscitado, dando-nos plena chance de arrependimento, e dura enquanto vivemos neste mundo. Através do Evangelho é oferecida a vida a todos que estão emaranhados no pecado e na culpa. Deus é essencialmente amoroso, e Cristo, pela ressurreição, quer ser uma bênção também para aqueles que estão presos na realidade do pecado e da culpa. Vá e lhes diga que o perdão brota na cruz.