[b]Os homens que estavam guardando Jesus zombavam dele e batiam nele. (v. 63) [/b] O Brasil vive a febre do UFC (Ultimate Fighting Championship), mais conhecido como luta livre. Diversos brasileiros consagraram-se campeões mundiais dessa modaliddade, nas suas categorias. Bofetadas e chutes, até que um dos lutadores caia ao chão e o outro seja declarado vencedor. Não sei qual é a sua opinião sobre esse esporte. Independente disso, ver alguém sofrer, mesmo que seja só por esporte, não é nada agradável. Jesus também estava num ringue, lutando o UFC da salvação da humanidade, sendo alvo de zombaria e batido pelos soldados. Ele estava em seu e em meu lugar, sofrendo golpes que nós merecíamos levar. Essa luta não acabou com bofetadas, mas com a morte na cruz. É triste e angustiante pensar que Cristo foi esbofeteado quase até a morte, como num ringue de luta livre, e, como se isso não bastasse, ainda foi levado à cruz. Não podia ser diferente, pois ele foi escolhido por Deus para salvar a humanidade. Depois dessa luta, que acabou na cruz, o Juiz supremo declarou a vitória sobre o pecado e a nossa reconciliação com o Pai. No UFC da semana santa, no ringue do calvário, Jesus foi zombado, maltratado, esbofeteado, chutado e morto. Parece que foi derrotado. No entanto, das bofetadas e da morte, surgiram a vida e o perdão. Jesus sofreu, foi ao chão e acabou na cruz, mas venceu. Parece loucura, mas é a verdade do amor de Deus. Reflita nesta semana sobre o que Cristo suportou e sofreu em seu lugar e agradeça a Deus pelo perdão e pela certeza da vida.