Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies, termos e políticas do site. Leia mais. ACEITAR

17 de maio de 2013

Aprender com a vida!

Provérbios 29.1-18

[b]Quem é repreendido muitas vezes e teima em não se corrigir cairá de repente na desgraça e não poderá escapar. (v. 1)[/b] O refrão de uma música diz o seguinte: “Se a vida ensina, eu sou aprendiz”. Lendo esses provérbios, que são orientações oportunas e repreensões necessárias, descobri que aprendemos mais com a vivência do que propriamente com palavras. Quando aprendemos com a própria experiência, com acontecimentos que marcam a nossa trajetória, temos mais chances de sofrer menos ou, no mínimo, de não repetir erros. Poderíamos fazer uma longa lista de ilusões e desilusões, de histórias e estórias, de tempos e de momentos que deveriam ser relidos, rememorados e ressignificados em nossas vidas. Uma senhora idosa, enfermeira aposentada, disse-me certa vez: “Olhando para trás, lembrei que vivi muito, trabalhei muito, cuidei muito, me preocupei muito, sofri muito, chorei muito. Aprendi que poucas coisas realmente valeram a pena. Descobri que sempre que ajudei alguém em necessidade o fiz sabendo que não fui eu que o fiz, mas Deus o fez através de mim”. Fiquei pensando nesta frase: “Deus o fez através de mim!” Graça é não perder o sentido da vida, o brilho do amor, o olhar de esperança e a alegria de ser precioso e preciosa para alguém. Em última análise, é isso que fica da vida. É o que ouvimos repetidas vezes no ensino de Jesus, na humildade dos seus gestos, na paixão do seu anúncio e no seu oferecer-se a si mesmo por nós, por graça e misericórdia. O melhor ensino do Filho de Deus é o amor. Aprendê-lo e vivê-lo faz grande diferença.