[b]Naquele mesmo dia a igreja de Jerusalém começou a sofrer uma grande perseguição. (v. 1)[/b] A Igreja sempre enfrentou adversidades no decorrer da história. No Brasil, temos males sutis, mas não menos avassaladores. A toda hora surgem novas igrejas, nem sempre autênticas. A mídia não se cansa de promover falsos deuses e crenças. A Igreja cristã primitiva vivia um momento crítico. Estêvão foi morto por causa da sua fé. As suas últimas palavras expressam o quanto ele confiava no Senhor: “Olhem! Eu estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem em pé, ao lado direito de Deus” (v. 56); “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (v. 59). No espírito de Cristo, intercede pelos que o perseguem: “Senhor, não condenes esta gente por causa deste pecado!” (v. 60). A morte de Estêvão abalou os cristãos, e eles começaram a ser perseguidos mais intensamente, o que levou-os a abandonar Jerusalém. Entre os perseguidores havia um jovem que queria acabar com a Igreja. Será que conseguiria? Humanamente falando, talvez sim. Mas Deus não estava de braços cruzados enquanto tudo acontecia. Ele proveu fé e encorajou os cristãos para que não se encolhessem, mas anunciassem o Evangelho em todo lugar por onde passavam. Aquele jovem perseguidor, de nome Saulo, Deus converteria e transformaria num grande pregador da Boa Nova. O Senhor jamais abandona sua Igreja. Os cristãos podem ser perseguidos, mas Deus, o Pai, continua governando para o bem do seu rebanho. Portanto, não nos amedrontemos com as adversidades, busquemos aquele que cria, protege e guia a Igreja.