Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies, termos e políticas do site. Leia mais. ACEITAR

15 de agosto de 2013

Bons exemplos

2 Reis 16.1-16

[b]Acaz não seguiu o bom exemplo de seu antepassado. (v. 2)[/b] Sempre que vou ao mecânico, gosto de ir com tempo. Procurei e achei um profissional competente para cuidar da nossa “relíquia” familiar: uma Variant 77. Na última vez que fui à oficina, falamos sobre a difícil missão das professoras, já que a minha esposa e a filha do mecânico trabalham em escola pública. Comentamos sobre indisciplina, desrespeito e desinteresse de muitos alunos. Finalmente, ele arrematou: “Se o pai não der bom exemplo, o filho não vai dar bom”. Os relatos bíblicos sobre os reinados de Israel exemplificam a “gangorra da vida”, com seus altos e baixos, bons e péssimos exemplos. Os reis são julgados de acordo com sua fidelidade a Deus. O progresso da nação depende do exemplo de fidelidade do seu soberano. Por outro lado, as quedas dos reinos acontecem porque os reis e o povo não seguem os exemplos de fidelidade de seus antepassados. Este foi o caso de Acaz, de Judá: “... fez o que não agrada ao Senhor” (v. 2). Seguiu o “nojento costume” dos outros povos, de oferecer sacrifícios a ídolos. “Ele chegou até a oferecer seu próprio filho, queimando-o como oferta aos ídolos” (v. 3). Não só os filhos carecem de pais que deem bons exemplos, mas também membros das comunidades precisam de bons exemplos de presbíteros e pastores; cônjuges precisam de bons exemplos no matrimônio; pais precisam de bons exemplos de avós; cidadãos comuns precisam de bons exemplos de seus políticos, legisladores e governantes. Por que tudo isso? Para que haja paz em nossos “reinos”.