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01 de novembro de 2005

Deus nos encontra no próximo

Mateus 25.41-46

Meu Deus, como podemos ser tão cegos a ponto de não levarmos a sério um tal amor! Quem poderia ter imaginado que o próprio Deus se rebaixa tanto assim e aceita aquilo que fazemos aos pobres como se fosse para ele?! Assim, o mundo está cheio, cheio de Deus. Em cada beco, diante de sua porte, você encontra Cristo. Não levante os olhos para o céu, dizendo: “Se eu pudesse enxergar o Senhor nosso Deus ao menos uma vez, faria tudo para servir-lhe de todas as formas possíveis!” Você é mentiroso, declara São João. Escute aqui, criatura miserável, você quer mesmo servir a Deus? Ele está em sua casa, na pessoa de seus empregados e filhos; ensine-lhes a temer e a amar a Deus e a confiar somente nele. Console o próximo aflito e doente, ajudando-lhe com seus bens, conhecimentos e trabalho. Eduque seus filhos para que me conheçam; arrume para eles um professor bom e piedoso; não poupe dinheiro com eles. Tudo isso, diz Deus, é feito para mim, e quero dar-lhe grande recompensa. Cuidado, pois, para não se desencontrar comigo. Quero estar bem perto de você em toda e qualquer pessoa miserável que precisa de sua ajuda e orientação; é exatamente ali que me encontro. O pouco ou o muito que você faz a seu próximo, na verdade, você o está fazendo a mim. Nem mesmo o copo de água será dado em vão. Você colherá o fruto mil vezes, não por causa de sua obra, mas por causa de minha promessa.