Nós, cristãos, devemos ter certeza absoluta de nossa doutrina, conhecê-la a fundo sem dúvidas, dizendo “sim” ou “não”, e sustentando essa posição. Quantas vezes o apóstolo fala da plena confiança, designando aquela certeza que faz com que nosso coração não vacile nem um pouco! Como acabei de dizer, os cristãos devem ter certeza absoluta e confessar sua fé, guardando firme a confissão. Por isso, quando deixa de existir aquele testemunho convicto, e os cristão não têm mais certeza de sua fé, já deixaram de ser cristãos, e a fé já não mais existe. Pois o Espírito Santo é mandado do céu para os cristãos com a finalidade de santificar o coração dos fiéis, dar-lhes firmeza e convicção no testemunho de Cristo, assim que possam guardar firme essa convicção e morrer por ela. Não é este o mais convicto de todos os testemunhos: manter meu “sim” a ponto de estar disposto a morrer por ele? É claro que é. O Espírito Santo não é nenhum cético. Ele escreveu em nossos corações, não uma ilusão incerta, e sim, uma grande e poderosa certeza, que não nos deixa vacilar e (queira Deus) não nos deixará vacilar jamais, mas (louvado seja Deus) nos dá tamanha certeza quanto esta de sabermos que estamos vivos e que dois mais dois é quatro.