CIL - Comissão Luterana de Literatura
01 de agosto de 2006
A graciosa admoentação divina
Lucas 21.29-36
O misericordioso Deus não deseja que o dia do juízo vos apanhe de surpresa. Por isso, concede-nos a graça e a honra de nos admoestar graciosamente. Prega-nos sua palavra. Chama-nos ao arrependimento. Em Cristo, oferece-nos o perdão de todos os nossos pecados. Promete remover nossa culpa e sofrimento se crermos em seu Filho. Ordena cuidar de nossa vocação e cumprir a tarefa que nos foi confiada. Se o fizermos, ele, certamente, permitirá que comamos, bebamos, desfrutemos coisas boas e nos alegremos. Pois, se quisermos viver neste mundo, precisamos comer e beber. Agora, não devemos esquecer-nos de Deus e da vida futura. Não é este um Deus bondoso e santo que nos trata com amor, como um pai? Na verdade, ele fala conosco como um pai com seus filhos, dizendo: “Queridos filhos, arrependam-se; creiam no meu Filho que lhes enviei; sejam santo e obedientes, e trabalhem no ofício que vos foi confiado. Depois, comam, bebam e façam uso dos bens temporais que lhes dou de presente. Apenas tratem de fazer uso do mundo e dos bens terrenos como pessoas que esperam pela última trombeta, para que, quando essa soar e o último trovão se fizer ouvir, vocês estejam prontos e preparados, vivendo uma vida santa e sendo pessoas bem-aventuradas. Se assim fizerem, não têm nada a temer.