CIL - Comissão Luterana de Literatura
24 de outubro de 2005
Jesus Cristo é único
Colossenses 1.15-20
Iná Souza, 50 anos, conta que, enquanto estudava em colégio de freiras, foi iniciada na Umbanda pela “Vó”. Adolescente, tornou-se kardecista. Hoje, estuda budismo, invoca anjos, lê tarô, faz cursos de cabala. Em casa, incensos e velas rodeiam as imagens de São Jorge e o deus hindu Ganesh. Diz: “Mesclar religiões me traz mais conforto espiritual”. Assim como Iná, o cidadão colossense era muito simpático à religiosidade. Seu anseio era relacionar-se com o divino. Seguindo seu “achômetro”, foi ao “supermercado da fé” que vinha a Colossos, via comércio de todos os lados, juntou partes de filosofias e religiões e formou a própria fé e o próprio culto. Disso tudo, passou a entender que a plenitude de Deus fora distribuída em fagulhas (“eons”) desde os céus até a terra. Uma das fagulhas de Deus estava em Jesus. Outras, em anjos, e assim por diante. Segundo este conceito, todos os seres portadores dessas fagulhas são sagrados e devem ser adorados. Essa doutrina contagiara alguns membros da Igreja de Colossos. Diante dessa confusão, o apóstolo Paulo defende a fé apostólica da primazia e da superioridade de Cristo. Ao contrário do que quer o mundo globalizado, Cristo não é só mais um portador da divindade. As Escrituras são muito claras e afirmam categoricamente que Jesus é o único (Atos 4.12). Nele, está a “natureza completa de Deus” (v. 19). Nenhum “pedaço de Deus” caiu em outro lugar. Quer conhecer o verdadeiro Senhor? Leia e ouça Jesus. Quer ver Deus? Olhe para Jesus. Esqueça os outros!