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01 de maio de 2006

Como vocês estavam felizes!

Gálatas 4.8-20

Num acidente de automóvel, Pedro ficou imprensado entre as ferragens. Ferido, não conseguia sair do carro. Finalmente, desmaiou, e só acordou quando uma mão tocou nele e ele viu um rosto. “Nesse momento”, disse Pedro, mais tarde, “compreendi o que é graça: é o salvamento, quando você não pode fazer mais nada. Graça não é uma conquista, mas é um presente”. Esse foi o sentimento que os gálatas experimentaram quando Paulo anunciou-lhes o Evangelho pela primeira vez. Estavam tão felizes por terem um Deus gracioso, pela fé em Jesus, que receberam o apóstolo como um anjo de Deus, sim, como se fosse o próprio Cristo. “Como vocês estavam felizes”, exclama Paulo. E, agora, um bando de pseudo-apóstolos tentava convencê-los de que não bastava crer em Cristo, mas que as boas obras também seriam necessárias para obter a salvação eterna. Todos nós podemos experimentar a mesma felicidade quando ouvimos que, por meio de nossa fé, recebemos perdão de nossos pecados e que, assim, podemos ter certeza da nossa salvação, não por meio de nossas obras, mas graças à obra salvadora de Jesus. Não permitamos que nos roubem tamanho conforto! Perguntado como podia agüentar tamanho infortúnio de ter perdido, com a sua conversão, todos os seus bens e de ter sido rejeitado pela família, o rico hindu, recém-convertido, respondeu: “Nunca alguém me perguntou como posso agüentar tamanha alegria de ter encontrado meu Salvador Jesus”. Que Deus nos conceda a mesma alegria e a compreensão plena do que seja graça.