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09 de julho de 2007

A raiva mata!

Mateus 5.21-26

Ninguém é feliz quando está com o coração raivoso. Pelo contrário, a raiva traz amargura e uma tristeza muito grande. A sua primeira vítima é aquele que a tem no coração. Mas, não pára por aí. Por causa dela, as pessoas que são odiadas também podem ser vítimas e, até, correm o risco de morrer. Quantas famílias se desmancharam, quanta violência já houve e quanta gente perdeu a vida por causa das crises de raiva que tomaram conta dos corações das pessoas? Por isso, Jesus, com muita seriedade, faz um alerta no Sermão da Montanha: “... qualquer um que ficar com raiva do seu irmão será julgado” (v. 22). Esse alerta do Senhor precisa ecoar com muita clareza, principalmente quando o ódio religioso assombra o mundo. Em nome da religião, pessoas são exploradas, guerras são feitas, homens-bomba se vestem com explosivos para matar e morrer. Não há lugar para o ódio na religião de Jesus Cristo. Ele condicionou o nosso culto a Deus à disposição de perdoar (vv. 23,24). Foi assim que ele mesmo procedeu. Pregado na cruz, em meio à zombaria dos inimigos, ele orou: ”Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23.34). O apóstolo Paulo escreveu: “Tudo isso é feito por Deus, o qual, por meio de Cristo, nos transforma de inimigos em amigos dele. E Deus nos deu a tarefa de fazer com que os outros também sejam amigos dele” (2 Coríntios 5.18). Está aí o desafio: em lugar da raiva, o amor! Inclusive, aos inimigos (Mateus 5.44). Um coração transformado pelo Espírito de Cristo aceita esse desafio.