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19 de dezembro de 2007

Eu chamei pelo seu nome, e você é meu

Isaías 43.1-7

Primeira aula de uma turma de confirmandos. Pergunto: “Quem sabe a data do seu aniversário?” Todos levantam o dedo. Chamo alguns para dizer a data. Continuei: “Quem de vocês sabe a data do aniversário de Batismo?” Silêncio. Estão admirados, constrangidos. “Vocês não têm culpa. Estamos aqui para aprender. Logo, cada um saberá quando foi batizado e todos aprenderão muitas outras coisas surpreendentes”. Todos nós somos surpreendidos com o anúncio do profeta: “Não tenha medo, pois eu o salvarei; eu o chamei pelo seu nome, e você é meu” (v. 1). Para nós, isso já aconteceu no primeiro advento, na primeira vinda de Jesus. No dia de seu Batismo, o nome do Trino Deus foi pronunciado sobre o seu nome. Por isso, essa data é tão importante. É como se o próprio Deus o tivesse chamado pelo seu nome. Desde então, você está inscrito no céu (Lucas 10.20). Jesus pagou o preço para resgatá-lo de “todos os pecados da morte e do poder do diabo”. Assim, com o sacrifício da própria vida, remiu, ou seja, comprou de volta a sua e a minha vida. Agora somos de Deus. Por isso, ele diz: “você é meu”. Pertencer a Jesus e a sua família, que maravilha! Mas, também, que responsabilidade! As pessoas em sua volta notam o “parentesco” espiritual? Será que assumimos isso de corpo e alma, vivendo uma vida digna do Evangelho, enquanto temos tempo e esperamos pelo segundo advento de Jesus? Aproveitemos o tempo de espera para testemunhar, por palavras e ações, ao nosso próximo, que Jesus o quer em sua família. Por isso, ele deu a vida.