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10 de março de 2009

Administração responsável

Lucas 19.11-27

[b] “Muito bem!” – respondeu ele. – “Você é um bom empregado! E, porque foi fiel em coisas pequenas , você vai ser governador de dez cidades” (v. 17). [/b] Todos gostam de elogios. Para educar, é importante saber dosar elogios e correções. Embora sabendo que não somos perfeitos, alegramo-nos quando o nosso esforço é reconhecido. Também os patrões e chefes de hoje sabem que elogio é um estímulo para os bons empregados se esforçarem ainda mais, o que virá em benefício da empresa. Na parábola em apreço, trata-se de administrar bens que foram confiados a diversos empregados. O patrão, ao confiar, esperava que tudo fosse administrado com responsabilidade. Jesus refere-se ao serviço no Reino de Deus. Os discípulos, que somos nós, os membros da Igreja, devem ser como bons empregados que administram responsavelmente o que Deus, o patrão, lhes confiou. O Senhor nos chamou pelo Batismo e continua nos estimulando pela sua Palavra e pelos sacramentos para administrarmos com esmero os dons espirituais e os bens materiais que ele deu a cada um. Não importa a dimensão ou o volume dos dons ou dos bens. O que está em jogo é a fidelidade com que administramos. O campo de trabalho é vasto, começa pela família, passa pela Igreja, pela empresa, pela sociedade, abrange, enfim, o vasto mundo de Deus. Administração responsável é aquela que respeita a vontade do patrão lá do alto e põe os bens espirituais e materiais a serviço dele e do próximo. Quem age desse modo tem a promessa de uma generosa recompensa, a vida eterna.