Então ele perguntou: “Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus?” (v. 9). Em outubro de 2006 houve eleições. Você escolheu um rei ou um bandido para governar o país? Se você votou de forma consciente, deve ter escolhido uma pessoa decente. O governador Pôncio Pilatos estava indeciso. Não sabia qual dos dois presos deveria soltar, Jesus, reconhecido pela sua bondade, ou Barrabás, um homem mau e violento, um bandido. Pilatos estava entre o povo e sua autoridade. Não queria perder nenhum dos dois. Para não se comprometer com uma decisão que pudesse provocar a ira dos seus governados, delegou a decisão ao povo. E este escolheu o bandido. Quanto a Jesus, mandou crucificá-lo. Estamos no fim da Quaresma, aproxima-se a época da Paixão. Estamos diante de uma escolha. Somos desafiados a optar pelas coisas divinas e nos aproximarmos mais desse Deus que nos ama e enviou seu Filho Jesus Cristo para sofrer, morrer e ressuscitar para nos salvar ou por outros valores que não edificam. Quem vamos escolher? Diariamente, precisamos fazer escolhas, que nem sempre são fáceis. Todavia, baseados na Palavra de Deus, podemos ter certeza de uma coisa: quando escolhemos as coisas boas que é bom e merecem elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente, conforme Filipenses 4.8, o Senhor se agradará das nossas escolhas, ainda mais se forem baseadas na fé no Salvador Jesus Cristo. Aproveite o fim da Quaresma e, em especial, a Semana Santa para aproximar-se mais de Deus!