[b]Então nós, os que estivermos vivos, seremos todos reunidos com eles nas nuvens, para nos encontrarmos com o Senhor no ar; e assim estaremos sempre com ele. Portanto, animem-se uns aos outros com essas palavras (v. 17,18).[/b] Em novembro de 1623, depois da colheita, o governador da colônia de imigrantes em Plymonth declarou o seguinte: “Todos vocês, peregrinos, com suas esposas e filhos, congreguem-se no salão da colina para escutar o pastor e agradecer a Deus por todas as suas bênçãos”. Essa é a origem do Dia Nacional de Ação de Graças, que comemoramos dia 26 de novembro. Agradecer implica olhar para trás e reconhecer que temos os mais diversos motivos para dizer “obrigado” a Deus por sua ação em nossa vida. Talvez, nossa lista contenha uns quantos itens materiais para agradecer: saúde, oportunidades, família... O motivo principal, todavia, deveria ser o de “estarmos sempre com Deus”, conforme propõe o apóstolo Paulo. No Jardim do Éden, estávamos junto com Deus, aproveitando o paraiso. A desobediência da única regra exigida fez o homem cair em pecado e, assim, afastar-se do Criador. Desde lá, sofremos a separação. No entanto, o Filho de Deus, feito homem, Jesus, não somente morreu em nosso lugar, mas tornou-se uma ponte para aproximar-nos do Criador e podermos desfrutar da sua presença. Além de olhar para trás e agradecer a Deus por tudo, especialmente pela salvação através de Cristo, somos desafiados pelo apóstolo Paulo a estar contentes e animados com a esperança do encontro com o Pai celestial e do seu abraço paterno.