[b]Então começaram a procurá-lo entre os parentes e amigos. Como não o encontraram, voltaram a Jerusalém para procurá-lo (vv. 44,45). É comum encontrar-se cartazes que expõem fotos de crianças que desapareceram misteriosamente. Os pais ficam desesperados, sem saber a quem recorrer ou onde procurar.[/b] José e Maria levaram um susto quando constataram que seu filho não estava na caravana que voltava da Festa da Páscoa. Depois de indagar daqui e dali, o único jeito era voltar para Jerusalém. Durante três dias, José e Maria viveram a dor e a amargura de muitos pais de hoje. Finalmente, encontraram o menino num dos pátios do templo, participando da reunião dos mestres da Lei. Para Jesus, não havia nada de errado. Entendia que era ali que deveria estar: na casa do Pai. Oxalá, todos os filhos perdidos pudessem ser encontrados no templo. Pena que hoje, muitos filhos passam longe do pátio e do altar da igreja. Se você é pai ou mãe, saiba que o altar do Senhor continua sendo um lugar de refúgio para filhos perdidos por causa do pecado. Ali, além do Batismo, pode-se desfrutar do perdão, da bênção da Santa Ceia e do consolo da Palavra. O templo é o lugar dos filhos pródigos que pediram as contas e puseram tudo a perder. Ali, retornam aos braços do Pai e encontram o lar do amor, da festa, do perdão e da comunhão. A propósito, vocês, pais e filhos, conhecem bem os pátios e o altar da sua igreja? Ah! se todos pudéssemos entoar com convicção o hino sacro: “Como eu amo o teu templo / como é bom vir aqui / com alegria a ti eu canto / oh! meu Deus e Salvador”.