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09 de fevereiro de 2010

Festas religiosas: memória da ação de Deus por nós

Deuteronômio 16.1-17

[b]Comemorem a Festa daPáscoa em honra de Deus... que... tirou vocês do Egito (v. 1).[/b] As festas são importantes na nossa vida, porque valorizam datas especiais. Reunimos pessoas amigas para compartilhar alegria. Lembramo-nos de tempos passados e desejamos saúde, bênção. Queremos que a alegria que lembramos se renove a cada dia de nossa vida. Uma festa que não lembra aquilo que está na sua origem é apenas comedeira e bebedeira. Passa (às vezes com gosto amargo) e não renova o sentido daquilo que comemoramos. Isso também vale para as festas na comunidade, na Igreja. Natal, Páscoa, Ação de Graças... O espaço do culto e sua liturgia, seu canto, tudo é muito bonito! Mas se você não transfere o significado da festa para a sua vida, então ela é apenas um ritual desfigurado. Por isso, Deuteronômio 16.1-17 coloca o motivo da festa: Páscoa – Deus libertou do Egito; Pentecostes – Deus deu os estatutos, a Torá; Tabernáculos – Deus deu os frutos! Em resposta à ação de Deus, as pessoas rememoram e celebram! Compartilham alegria e oferecem dos frutos recebidos. Alegrar-se com o Natal é reviver a salvação de Deus que se faz criança pobre para caminhar comigo. Celebrar a Páscoa é vivenciar o perdão de Deus e reafirmar meu compromisso de fidelidade. Na Festa da Colheita reconhecemos que os frutos do nosso trabalho são dádivas de Deus. Com sentido e alegria, as festas querem apontar para a ação de Deus na nossa vida. Esta ação quer ser partilhada com todas as pessoas que fazem parte do nosso viver, no dia-a-dia e na comunidade de fé.