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23 de abril de 2010

Namorar para casar ou casar para namorar?

Efésios 5.21-33

[i]Como dizem as Escrituras Sagradas: “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua esposa, e os dois se tornam uma só pessoa” (v. 31).[/i] Deus criou o homem e a mulher, um para o outro, e os dois para edificarem uma família. O motivo da união é o amor. Neste caso, os dois não olham apenas um para o outro, mas, também, numa mesma direção, seguindo o projeto de Deus para suas vidas. Numa relação acontecem erros. Estes precisam ser resolvidos de maneira cristã. Sem isso, o diálogo fica escasso, a compreensão mútua diminui e o namoro enfraquece. Surgem as crises. As mágoas vão criando muros e empecilhos na vida a dois. Algumas relações já começam mal. Outras arruínam-se de tal forma que ficam longe de uma possível reconciliação. Mesmo assim, a vontade de Deus, de que homem e mulher foram criados um para o outro, continua soberana. Qualquer relação, seja ela a primeira ou a segunda, precisa ter isso por base. Uma família bem estruturada passa pelo exercício do amor e da fé cristã. As crises que surgem devem ser tratadas com amor, tornando-se experiências que unem e fortalecem o vínculo. Afirma-se que 80% dos casais que se separam, deixaram esfriar, antes disso, a sua vida de fé e a sua participação na Igreja. Ao invés de servir, passaram a competir. As relações tornaram-se inflexíveis. As decisões passaram a ser tomadas sem a orientação da vontade de Deus. Não sei qual é a sua situação, mas também para vocês valem a vontade e a misericórdia de Deus. Por isso, acreditem no amor e construam uma vida conjugal feliz.