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04 de maio de 2010

Homem de pedra

Hebreus 3.7-19

[i]… cuidado para que nenhum de vocês tenha um coração tão mau e descrente, que o leve a se afastar do Deus vivo (v. 12).[/i] “Sou um homem de pedra e não penso mais em nada... não amo mais ninguém e não quero ser amado... homem de pedra que não tem mais compaixão, não tem alma, não tem nada, nem amor, nem ilusão...” Esta poesia descreve um homem endurecido e insensível. Pior que isso é a dureza de coração para com Deus, pois suas consequências são eternas. Israel é exemplo disso. O povo viu as obras do Senhor – a libertação da escravidão e o pão que recebeu durante quarenta anos de peregrinação pelo deserto. Mesmo assim, não creu. Ao contrário, revoltou-se contra Deus, não obedeceu aos mandamentos e, pela repetição dos seus erros, provocou, finalmente, a sua ira. O juízo foi duro: “Eles nunca entrarão na Terra Prometida, onde eu lhes teria dado descanso!” (v. 11). As Escrituras advertem para não permitirmos que o nosso coração seja endurecido pela incredulidade, cujos sinais podem manifestar-se na Igreja e na vida diária, na falta de amor e compaixão pelas pessoas, na ausência de arrependimento sincero e de comunhão com o Pai. A proximidade do pecado leva as pessoas a perderem o amor pela Palavra de Deus e a rejeitá-la. Cuidado, pois, com o declínio espiritual! Devemos exortar-nos e animar-nos uns aos outros para que ninguém seja enganado pelo desejo pecaminoso e tenha, afinal, o coração endurecido. Cristo quer ser o nosso companheiro e restaurar a nossa alegria. Ele está pronto a oferecer perdão ao pecador arrependido.