[b]Os chefes dos sacerdotes e todo o Conselho Superior estavam procurando alguma acusação falsa contra Jesus a fim de o condenar à morte. (v. 59)[/b] Na vida encontramos muitas pessoas como Caifás. Inventam coisas a respeito de outros e, mesmo que tudo diga que não é assim, continuam com as falsas acusações. Nem Jesus foi poupado disso. Diante do ódio e da raiva, Caifás simplesmente não entendeu que se encontrava diante do Filho de Deus, enviado do céu. Obcecado, buscou informações que ajudassem a enviar Jesus para a cruz. Tudo que não estivesse de acordo como os seus pensamentos simplesmente seria ignorado. Muitas pessoas são assim: incapazes de mudar a primeira impressão. Seguem o provérbio popular que diz: “A primeira impressão é a que fica”. Jesus conhecia o coração de Caifás e não tinha dúvidas de que ele o levaria para a cruz. Para nossa tristeza, Pedro, que confessara ser Jesus o Messias, o Filho do Deus vivo, ficou apenas observando os fatos. Mesmo pecador, ele é designado como pedra importante sobre a qual o Senhor construiu a sua Igreja, e a impressão do Pedro infiel se desfez. Assim somos nós: pecadores sobre os quais Cristo quer edificar a sua Igreja. Não importa como as pessoas se comportaram diante de Jesus, com preconceitos ou negando-o. O que ele espera de nós é que não sejamos preconceituosos, mas que estejamos dispostos a mudar a primeira impressão e que nos deixemos usar como pedras na construção da sua Igreja, transformando o ser humano e ajudando a construir uma nova sociedade, de acordo com a sua vontade.