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04 de maio de 2011

Livres da mania de julgar

Romanos 14.1-12

[b] Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e, se morremos, também é para o Senhor que morremos. Assim, tanto se vivemos como se morremos, somos do Senhor. (v. 8) [/b] O espírito julgador parece fazer parte da natureza da pessoa. Nós sempre pensamos que as outras pessoas, o outro grupo e o outro povo devem pensar e agir como a gente pensa e age. As diferenças tornam-nos inseguros e acabam ameaçando-nos em nosso jeito de ser e de viver. Para nos defendermos contra tal ameaça, corremos na frente e julgamos que o outro está sempre errado, não é instruído ou, mesmo, não é crente. Essa mania de julgar atrapalha e até destrói todo e qualquer convívio. O apóstolo Paulo desmascarou esse problema na comunidade de Roma. Nela, uns achavam que, por causa da sua fé, deviam abster-se do consumo de todo tipo de carne, enquanto outros entendiam que, justamente por causa da sua fé, podiam comer de tudo. Paulo compromete os oponentes com a fé em Cristo. É isso que importa no viver e no morrer! Temos que prestar contas a Deus pelo que comemos ou não comemos, pelo que bebemos ou não bebemos, pelo que ofertamos ou não ofertamos, pelo que fazemos ou deixamos de fazer. O apóstolo lembra: “Pois todos nós estaremos diante de Deus para sermos julgados por ele” (v. 10). Diante desse fato, ninguém consegue subsistir sem agarrar-se em Cristo, que morreu e ressuscitou por todos nós. Vivendo e morrendo nessa perspectiva e consciência, estaremos livres da mania de julgar. Cristo mesmo, através do Espírito Santo, torna-nos aptos para vivermos em comunhão.